DAYLIGHT SAVING TIME

Tem gente que adorava e tem gente que detestava! E o curioso é que, talvez pelos mesmos motivos, a reação ao horário de verão sempre provocou polêmicas. Enquanto alguns se incomodavam por terem que levantar quando o novo dia ainda se fazia noite, outros aproveitavam mais seus dias pela sensação de serem mais longos, que era percebida especialmente quando saíam do trabalho e podiam usar seus óculos escuros.

Muitos torciam o nariz e afirmavam, se lamentando, que não viam a hora do horário de verão ir embora. Hoje muitos ainda sentem falta dele, desde que deixou de ser praticado no país há alguns anos. E se no Brasil ele não é mais adotado, vários outros lugares seguem cultivando este recurso, visando principalmente a redução do consumo de energia, que é gerada a partir da prática de adiantar os relógios. Tudo começou lá atrás, em mil oitocentos e antigamente, quando o neozelandês George Hudson fez a proposta que, em seguida, foi adotada por países como Alemanha, Áustria e Hungria.

Nos tempos atuais, cerca de trinta nações têm horário de verão em pelo menos uma área de seus territórios. Em diferentes épocas e de acordo com as estações do ano, a Europa e os Estados Unidos estão entre essas regiões. Aliás, o termo em inglês é conhecido como DST – Daylight Saving Time – que já traz no nome o seu próprio objetivo.

Aqui no Brasil, dado o seu tamanho e as diferentes condições geográficas, os benefícios foram por anos sentidos em vários estados, com exceção do Norte e do Nordeste que, durante o horário de verão, mantinham-se com uma hora a menos que os principais centros do país. Uma hora a mais fazia toda a diferença e era prenúncio do verão que estava por chegar. Era ainda a certeza de que dias quentes estavam na rota, no mínimo, pelos três meses seguintes. Em pouco tempo, após a adoção do novo horário, era certo que a nova estação chegaria, deixando a vida mais viva, mais acesa e colorida!

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